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16/07/2015
CREMAÇÃO – O QUE NOS ENSINA A DOUTRINA ESPÍRITA
"A cremação não é ocorrência que possa atrair indiferença.
Embora se torne cada vez mais comum, impõe-se observar que nem sempre o Espírito, nesse processo, por suas próprias condições evolutivas, consegue escapar ao choque perispiritual, podendo, mesmo, ficar sujeito a sensações e perturbações realmente desagradáveis.
A recomendação da Espiritualidade Superior, a respeito, é no sentido de que se deva ter piedade com os cadáveres, pois, depois da morte clínica, o Espírito entra em processo de desprendimento que, como se viu, pode alongar-se por dias.
Assim, segundo ensinam os Espíritos, a cremação nunca deverá ocorrer antes de setenta e duas horas, ao menos, da morte física, mantendo-se o corpo, até então, em câmara frigorífica.
De qualquer forma, impõe-se a prudente espera, pois, no estágio evolutivo em que nos encontramos, é lícito supor que nem todos estejam em condições de se desligarem do corpo imediatamente após a morte."
Texto extraído do livro “Descobrindo o Espiritismo”. Zalmino Zimmermann. Editora Allan Kardec.
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" A ruptura do laço fluídico, que une o corpo a alma, jamais é brusca.
O fluído perispiritual se separa pouco a pouco de todos os órgãos e quato maior a afinidade entre o corpo e o perispírito maior o esforço do espírito para se libertar.
Dai os 3 dias de espera para se iniciar o processo de consciência."
Um ótimo livro, que esclarece bem toda essa passagem é do próprio Kardec: O Céu e o Inferno.
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