"Os filhos precisam deixar as entidades trabalharem na sua essência, muitos impedem ou ditam à forma de trabalho das entidades". (Caboclo Ventania)
Sabemos que à evolução chegá para todos e tudo. Pois evolução significa melhoramento. Ela mostra que se está caminhando para frente.
Mas se existe certas " modernidades" que não condiz com evolução, como disse o Caboclo Ventania, "[é ] preciso deixar as Entidades trabalharem na sua essência".
Muitos ditam as formas de trabalho dentro dos terreiro; o que as Entidades devem fazer... Tratam as entidades de uma forma que muitas vezes é "inacreditável".
Sei que se deve ter disciplina, mas não mandonismos infundados, ou o exercício da tirania, como se elas não soubessem o que fazer quando estão em terra.
Nossas amadas Entidades da Umbanda... Quando elas chegam em nossos Templos, Terreiros, Tendas... ou, no que seja um ambiente onde se vá fazer à caridade, elas, as Entidades, já trazem todo um
" planejamento" traçado. Elas sabem o que devem, ou não, fazer.
E quanto aos médiuns, se eles se abrem para deixar a Entidade trabalhar em toda sua essência, é classificado [ em uma, duas ou três ] das três formas a seguir:
1- É INDISCIPLINADO;
2- NÃO ESTÁ INCORPORADO ou.
3- ESTÁ TRABALHANDO COM UM QUIUMBA.
Infelizmente, o que existe é isso: a falta de capacidade de entendimento sobre a essência verdadeira de uma Entidade, e sobre a necessidade "liberdade" para que ela possa Trabalhar.
E muitas vezes, se a coisa não acontece. [ Do Guia não conseguir Trabalhar.]
- A Entidade não presta;
- O médium é fraco;
- E tantos outros absurdos que são ditos.
Fora quando não massacram os médiuns conscientes. [ A culpa é do médium, que por ser consciente, "interfere" no trabalho do Guia.]
Não se deve impedir uma Entidade de trabalhar com toda sua essência, mesmo que o médium seja consciente.
Tudo pode ser feito com equilíbrio. Tudo o que se faz com exageros sempre se desvia do objetivo a ser alcançado, que é à prática da caridade.
Existem coisas que precisam ser naturais, em suas verdadeiras essências.
Por exemplo:
Se " tal caboclo" pede um " bodoque" (arco e flecha), é claro que ele estará esperando por um que traga toda à essência das matas.
Não adiantará nada entregar ao caboclo um bodoque, confeccionado em fibra de carbono, de nada adianta o "mais moderno", se é com o mais rústico é que se terá e conseguira o verdadeiro efeito para o trabalho e vibração que ele, o Caboclo, queira atingir.
Então não se deve limitar o trabalho de uma Entidade, e sim compreender que, se o trabalho for voltado para caridade e o bem estar maior, que se resume em evolução, então é bem vindo.
SARAVÁ!!!
(Por José B. Silva)
________________________
[ O que tenho visto, pessoalmente, é que a maioria entende que, quando um Guia pede um determinado instrumento " rústico", rudimentar ou de origem de raças humanas exóticas, tudo não passa de vaidade do médium que se vale do nome da Entidade para exibi-se, como " especial".
É lógico que em alguns casos essa constatação procede, mas não são todos. Em muitos outros casos, contudo, é perceptível que há, realmente, a presença do Guia com uma necessidade particular.
Devemos ter o cuidado para não julgarmos apressadamente, mas sim, avaliar cada situação singular, para então tomar uma decisão. É por essa razão que, ser Chefe de Terreiro e cambonear não são tarefas para qualquer um. ]
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E quanto aos médiuns, se eles se abrem para deixar a Entidade trabalhar em toda sua essência, é classificado [ em uma, duas ou três ] das três formas a seguir:
1- É INDISCIPLINADO;
2- NÃO ESTÁ INCORPORADO ou.
3- ESTÁ TRABALHANDO COM UM QUIUMBA.
Infelizmente, o que existe é isso: a falta de capacidade de entendimento sobre a essência verdadeira de uma Entidade, e sobre a necessidade "liberdade" para que ela possa Trabalhar.
E muitas vezes, se a coisa não acontece. [ Do Guia não conseguir Trabalhar.]
- A Entidade não presta;
- O médium é fraco;
- E tantos outros absurdos que são ditos.
Fora quando não massacram os médiuns conscientes. [ A culpa é do médium, que por ser consciente, "interfere" no trabalho do Guia.]
Não se deve impedir uma Entidade de trabalhar com toda sua essência, mesmo que o médium seja consciente.
Tudo pode ser feito com equilíbrio. Tudo o que se faz com exageros sempre se desvia do objetivo a ser alcançado, que é à prática da caridade.
Existem coisas que precisam ser naturais, em suas verdadeiras essências.
Por exemplo:
Se " tal caboclo" pede um " bodoque" (arco e flecha), é claro que ele estará esperando por um que traga toda à essência das matas.
Não adiantará nada entregar ao caboclo um bodoque, confeccionado em fibra de carbono, de nada adianta o "mais moderno", se é com o mais rústico é que se terá e conseguira o verdadeiro efeito para o trabalho e vibração que ele, o Caboclo, queira atingir.
Então não se deve limitar o trabalho de uma Entidade, e sim compreender que, se o trabalho for voltado para caridade e o bem estar maior, que se resume em evolução, então é bem vindo.
SARAVÁ!!!
(Por José B. Silva)
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[ O que tenho visto, pessoalmente, é que a maioria entende que, quando um Guia pede um determinado instrumento " rústico", rudimentar ou de origem de raças humanas exóticas, tudo não passa de vaidade do médium que se vale do nome da Entidade para exibi-se, como " especial".
É lógico que em alguns casos essa constatação procede, mas não são todos. Em muitos outros casos, contudo, é perceptível que há, realmente, a presença do Guia com uma necessidade particular.
Devemos ter o cuidado para não julgarmos apressadamente, mas sim, avaliar cada situação singular, para então tomar uma decisão. É por essa razão que, ser Chefe de Terreiro e cambonear não são tarefas para qualquer um. ]
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