Nem todo dia é dias de sol...
E a chuva, quando falta muito, pede-se!
Por isso tomo a infelicidade como a felicidade:
Naturalmente, como quem não estranha
que haja montanhas e planícies,
e que haja rochedos e erva.
O que é preciso é ser-se natural e calmo.
Na felicidade, ou na infelicidade.
Sentir como quem olha,
pensar como quem anda.
E quando se vai morrer,
lembrar-se de que o dia morre.
E que o poente é belo,
e é bela a noite que fica...
Assim é, e assim seja.
( Alberto Caeiro )
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Ensina-me, oh! Espírito, a curar meu corpo reabastecendo-o
de Tua energia cósmica, a curar minha mente por meio da concentração e da alegria e a curar minha alma mediante a intuição nascida da meditação.
Permite que Teu Reino interior se manifeste exteriormente.
Parahamansa Yogananda
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