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25/11/2016

MÉDIUM E GUIA – CAVALO E CAVALEIRO






Hoje acordei com essa reflexão....

Muitos médiuns em inicio de desenvolvimento, e quando digo desenvolvimento, não esta relacionado ao “tipo de transe mediúnico” (se consciente, semiconsciente ou inconsciente) e sim ao como o médium desenvolve o trabalho com seu guia, como o guia em comunhão com seu médium age durante um trabalho, um atendimento e etc..

Semelhante ao cavaleiro que necessita um árduo treinamento com seu cavalo antes de monta-lo durante uma batalha, creio que assim é o relacionamento e a comunhão de um médium com seus guias e vice-versa.

O cavaleiro sábio, não colocará seu cavalo em risco pois sabe que ele é o seu fiel escudeiro, companheiro que durante a batalha será o seu maior aliado em todas as situações, enfrentando a batalha sob o risco de morte e socorrendo o cavaleiro e retirando-o do campo de batalha ao menor sinal de risco para o cavaleiro.

O cavalo em sintonia com a vontade do cavaleiro, sabe que o cavaleiro não o colocará em risco durante a batalha e o treinamento entre os dois, colocam em sintonia todos os movimentos necessários a serem feitos durante a batalha onde um depende do outro e ambos prezam pela segurança de ambos.

Se não houvesse o treinamento, certamente o cavaleiro não poderia saber dos limites de seu cavalo e o cavalo não teria confiança e segurança no que o cavaleiro lhe dirigisse a fazer e, certamente reagiria com o instinto de auto preservação, desprezando o cavaleiro.

O cavalo, conforme a raça [""}, por sua natureza, já possui todas as condições necessárias que só precisam ser “afinizadas” com o cavaleiro.

O cavalo reconhece seu cavaleiro e, mesmo que outros cavaleiros venham a utiliza-lo, ainda sim o cavalo, em parte, saberá como se comportar com outro cavaleiro que possua os mesmo requisitos comum a todos os cavaleiro, e a adaptação é simultânea devido a seu treinamento.

Creio que esta metáfora pode explicar o que acontece durante o desenvolvimento mediúnico, e a função do médium, creio que esbarra no que pertence a sua própria natureza.

Não pensem que um guia poderá mudar o médium, pois isso vai contra o livre arbítrio, porem cabe ao médium procurar adequar-se o máximo possível ao jeito de seu guia trabalhar. Esse jeito, acredite, todos os guias igualmente passam por uma escola espiritual para aprenderem a fazê-lo dentro das leis divinas.

O ser consciente, semiconsciente ou inconsciente, nesse momento pouco importa pois o espírito do médium, mesmo inconsciente, ainda tem o domínio de todas as ações que lhe são peculiares e de sua própria natureza.

Portanto, médiuns, instruam-se, meditem e não deixem de fazer a sua reforma intima pois, a verdadeira mudança vem de dentro pra fora, e não de fora pra dentro e ninguém muda ninguém, a não ser a si mesmo, por sua própria vontade.


UMBANDA É ASSIM !!!!!
PROF.º MARHEN RAM



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