.OKEY CABOCLO!

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15/10/2015

O RELATIVO NÃO SE COMPARA AO ABSOLUTO!






“O caminho através da vida terrena conduz a muitos conflitos e testes, mas aquele que nada faz para vencê-los não pode esperar nenhum triunfo.”

Mestre Morya

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O Relativo é toda a verdade, somente no julgamento limitado do conhecimento humano – porque, o Conhecimento Absoluto está, Além do além, da rasa suposição do Homem.

Como pode o limitado dimensionar o ilimitado?

A razão humana desconhece a si mesma, como poderia emitir opinião, sobre qualquer coisa, sem o risco de transferir a ignorância de si mesma?!

Diante, do desconhecimento da Verdade Absoluta, a verdade humana, torna-se menos que relativa, sendo, na verdade, apenas fragmento, pois, falta-lhe até mesmo a totalidade da consciência sobre si própria.

Todos nós, humanos, temos "um ponto" semelhante a um buraco negro, onde todo o nosso conhecimento, num segundo a mais de avanço, 'parece' esvair-se como água na areia.

Portanto, devido ao conhecimento, fragmentado, sobre a nossa própria essência, nos precipitamos nas conclusões e supomos saber sobre a totalidade do relativo, o que em si, já é uma contradição.

Por acaso, a totalidade de algo, já não é, em si, um absoluto? Hã!? Um absoluto formado pelo relativo e dentro do relativo? Sim.

Como podemos ousar comparar O Absoluto com o relativo, mais, como ousamos compara O Absoluto com os fragmentos do relativo?

Nos falta, totalmente, a percepção da realidade da VIDA! Sim, é total o nosso desconhecimento do que seja a Vida. Tudo o que chamamos de Vida nada mais é que a percepção dos efeitos, do que supomos ser a Sua presença, em maior ou menor intensidade.

Supomos que esses efeitos, de uma suposta presença, seja Vida, pois não temos a menor idéia do quê/quais poderiam ser os efeitos de uma suposta ausência disso.

Com isto, sofremos, os altos e baixos, o tempo todo oscilando, interiormente, em nossas convicções existenciais!

A presunção é uma das grandes pedras no caminho da humanidade.


VSL


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Precisamos tomar cuidado para não cairmos em falácias de um contexto que se apresenta com duplo sentido.






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