Nossa grande guerreira Joana se referiu a uma palavra – intolerância.
A partir dela e do seu significado oposto, quantas guerras não poderiam ter sido evitadas, quantas discussões, dissabores, até mesmo mal entendido simples, e muitas vezes, como vocês dizem, “não vou dar o braço a torcer”.
Sede, pois, irmãos, os primeiros a se levantarem e a estender o seu braço, estender a sua palavra. Não apenas apontar o erro do teu irmão mas se o sabes, dizer do seu, e se não os tem, avançar no caminho da paz.
Isso não é sinal de fraqueza, é sinal de sabedoria, de discernimento, de equilíbrio, de espiritualidade colocada em prática.
Quantos e quantos irmãos passam por vocês em algumas situações e alguns simplesmente se omitem, dizendo “vamos deixar como está, vamos aguardar, vamos esperar”.
Mas muitas vezes, o que é preciso naquele momento, é esta palavra de “basta”, pela paz, de “basta”, pelo amor, de se colocar, sim, perante o teu próximo, estender a vossa mão e dizer: “eu estou aqui para te ajudar”.
Às vezes, é só o que o teu irmão necessita ouvir.
Ana Neri
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