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08/11/2010

A GÊNESE DO PLANETA TERRA








 PARTE 1


Nós sabemos que o “universo” dos Orixás é vastíssimo e isto tem intrigado uns e confundido outros estudiosos deste mistério do Criador.

Sim, porque muitos julgam que a história da humanidade começou a alguns milhares de anos após o dilúvio, tal como está escrito na Bíblia.

Mas temos informações seguras, recebidas dos planos espirituais superiores, que o “dilúvio bíblico” não se refere a uma chuva torrencial durante quarenta dias, e sim a toda uma transformação da crosta terrestre que aconteceu há muito tempo, fato este que encerrou um ciclo evolutivo e deu início a outro. 

Havia toda uma civilização avançadíssima, mas que tinha esgotado sua capacidade de evoluir, já que a “produção” daquela época não era mecânica e capaz de se reproduzir como a de hoje: em larga escala. 

Aconteceu um dilúvio? Sim. Mas não exatamente como está na Bíblia ou nas lendas de outros povos tão antigos quanto o semita.

Em várias culturas religiosas encontramos vestígios deste acontecimento incomum, já como narrativas míticas ou lendárias. 

Encontramos vestígios diluvianos em diversas regiões do globo terrestre, sem que umas tivessem contato com as outras, regiões habitadas por povos totalmente diferentes nas suas expectativas religiosas e na forma de expressarem seus anseios quanto ao incognocível (Deus). 

O fato é que aconteceu toda uma transformação geográfica, cultural e religiosa que durou vários milênios e resultou na atual configuração da crosta terrestre, assim como na distribuição das antigas populações, quase extintas enquanto durou o processo.

A Gênese Divina nos revela que este ponto do universo onde hoje vivemos, já foi um caos energético, que pouco a pouco foi sendo ordenado pelo poderoso magnetismo planetário, e que por bilhões de anos a Terra era inabitável, pois nenhum tipo de vida resistiria às explosões energéticas, que aconteciam porque elementos contrários se chocavam e se repeliam com violência. Mas, de explosão em explosão, todo um esgotamento energético foi acontecendo, e os elementos mais “reativos” foram sendo consumidos e começaram a rarear, tornando possível a acomodação dos elementos estáveis. 

Então, pouco a pouco, a crosta terrestre foi se resfriando, ou melhor, foi perdendo calor para o espaço vazio existente além do seu campo eletromagnético.

Este campo tem seu limite nas camadas mais altas da estratosfera, justamente onde “vapores” ou gases ficavam concentrados, porque não conseguiam ultrapassar o cinturão eletromagnético que se formou com o giro do planeta sobre si mesmo, ou sobre seu eixo magnético. 

Quando o “espaço” interno do planeta ficou saturado destes gases, a Terra era semelhante ao planeta Júpiter que vimos quando foi atingido por um cometa, que penetrou numa camada gasosa antes de atingir a massa sólida. 

Saibam que a bilhões de anos atrás, a Terra se encontrava toda envolta por uma densa camada gasosa composta por muitos elementos, que, pouco a pouco foram se combinando e dando origem a moléculas mais pesadas, que começaram a baixar ou se precipitar sobre a massa incandescente que era a Terra então.

A ciência divina nos diz que desde o assentamento do divino Trono das Sete Encruzilhadas neste ponto do universo, pelo Divino Criador, já se passaram cerca de uns treze bilhões de anos, sendo que nos primeiros quatro bilhões, o nosso planeta se parecia com uma estrela azul, mas que cintilava outras cores.






PARTE 2 


Este período foi o tempo que o divino Trono das Sete Encruzilhadas passou “absorvendo” energias, através do seu poderoso magnetismo cósmico. Fato este que deu inicio aos choques “nucleares” geradores de explosões gigantescas e geradoras de novas ondas eletromagnéticas hiper-carregadas de energias, visíveis desde outras constelações.
Com o tempo, o núcleo magnético do planeta foi alcançando um ponto de equilíbrio, as ondas eletromagnéticas foram perdendo força e as energias foram se condensando em torno do eixo magnético planetário.
Então, o planeta que ra uma massa incandescente com pequena “reatividade”, começou a perder calor para o geladíssimo espaço cósmico, que é o absorvente natural do excesso de calor dos corpos celestes.
Tanto isso é verdade, que o brilho que vemos nas estrelas é energia que flui com as ondas eletromagnéticas, mas que vai sendo diluída no espaço cósmico. Mas as ondas eletromagnéticas geradas no interior delas, e que nos chegam, são absorvidas pelo magnetismo planetário e o recarregam, mantendo-o em equilíbrio vibratório.
Já o excesso, é lançado fora pelos pólos magnéticos (norte-sul), mantendo constante o campo em torno do planeta.
Afinal, nada é gerado do nada. Se a Terra tem seu magnetismo constante, algo tem que estar alimentando-o continuamente para que ele se mantenha estável.
“Esta absorção das ondas eletromagnéticas irradiadas por outros planetas é o fundamento da astrologia”.
O poderoso magnetismo de Vênus, que é um planeta regido por um trono planetário de natureza feminina, explica a influencia deste planeta nas questões do amor, do coração e da sexualidade.
Saibam que o planeta Vênus não é igual ao nosso, porque o magnetismo do trono que o rege não é igual, não é da mesma natureza e sua dimensão física ou material tem uma finalidade inversa à do planeta terra. Lá, a dimensão física é doadora de energias para as outras dimensões paralelas a ela. Já aqui, a dimensão física tanto é doadora quanto receptora das energias das nossas dimensões paralelas.
Em Vênus, nas suas dimensões paralelas à dimensão material, em todas, só vivem seres femininos. Sejam de que espécies forem.
Cada planeta possui seu trono planetário, cujo magnetismo divino desencadeou seu processo formador e o tem sustentado desde que foi assentado ali pelo Divino Criador. Estes Tronos são individualizações do Divino Criador e têm em si mesmo tantas qualidades de Deus quanto forem necessárias à manutenção da vida que têm que amparar e têm de fornecer as condições ideais para que os seres subsistam e evoluam.
Nós, aqui na terra, só conseguimos raciocinar a partir do que conhecemos e nos é tangível. Mas a obra divina não se limitou à dimensão física, e só a partir da dimensão espiritual nos é possível raciocinar a partir de novas realidades.
Mas o fato é que a Terra é um pólo eletromagnético e capta as vibrações ou ondas eletromagnéticas dos planetas do nosso sistema solar, porque todos estão acomodados dentro do “espaço” solar. Já o mesmo não acontece com as ondas de outros planetas, pois o magnetismo deles não sai de dentro do campo do “sol” que os sustenta.
Mas as ondas eletromagnéticas oriundas de algumas estrelas são mais sutis que as ondas do Sol, penetram em seu campo eletromagnético e são absorvidas pelos planetas que formam o sistema solar, sobrecarregando-os magneticamente e alimentando os magnetismos planetários, distinguindo-os do magnetismo solar que, se não fosse por isto, anularia os campos eletromagnéticos dos planetas em sua órbita.
Este magnetismo estelar mais sutil sobrecarrega os planetas e dá a eles as condições de resistirem à atração magnética (ou gravitacional) do Sol.
Saibam que o mesmo acontece com os elétrons que giram em torno do núcleo de um átomo, ou com o magnetismo mental dos espíritos, pois estes absorvem o magnetismo sutil das Divindades Irradiantes (luminosas), vão se afastando da faixa neutra (ponto zero) e vão ascendendo às faixas vibratórias mais elevadas.
Tudo o que acontece no macro se repete no micro, e tudo o que acontece na criação acontece nas criaturas e nos seres. Deus se repete e se multiplica em tudo o que gerou a partir de Si mesmo, quer esse tudo seja animado ou inanimado. Quer seja instintivo ou racional.
“E se assim é, é porque tudo acontece em Deus”.
Bom, já viram como somos influenciados pelas ondas eletromagnéticas das estrelas (outros sóis) e dos planetas dentro do campo magnético do Sol, que forma o nosso sistema solar, que nada mais é que um macro átomo.
Então perceberam que assim como um enunciado químico nos diz que na natureza nada se perde e tudo se transforma, também no campo das energias e dos magnetismos o mesmo se aplica.
Nós dissemos que por uns quatro bilhões de anos o nosso planeta foi uma massa energética reativa, mas assim que o divino Trono das Sete Encruzilhadas, alcançou seu limite máximo em sua capacidade de absorver energias, as reações foram diminuindo e só restou uma bola incandescente cercada de vapores (gases) cujos elementos (átomos) foram se combinando e dando origem a moléculas mais pesadas que se precipitavam sobre a superfície incandescida.
Pouco a pouco, com a perda de calor para o gelado espaço cósmico, a crosta foi se resfriando e se solidificando, até que se tornou densa o suficiente para reter em sua superfície as moléculas que iam se formando nas camadas gasosas mais elevadas.
Mas o interior incandescido, que era energia pura, criava e ainda cria pressão, elevando para a superfície os átomos hiper-aquecidos.
É o mesmo processo da fervura da água: o fogo aquece o fundo da chaleira, as moléculas de águas se energizam e sobem, criando lugar para que as menos energizadas se precipitem para o fundo. Com isto cria-se uma corrente dupla, onde moléculas mais energizadas (quentes) sobem, e as menos energizadas (menos quentes) descem para o fundo da chaleira. Quando as que haviam subido se desenergizam (perdem calor), então se tornam mais “pesadas” e descem, enquanto as que antes haviam descido se energizaram(aqueceram) e sobem.
Nesta ebulição algumas moléculas hiper-aquecidas saem pelo bico da chaleira e se perdem no espaço.
O mesmo aconteceu com o planeta Terra.
Nesta dupla corrente, estabelecida no magma energético, o planeta foi perdendo calor e moléculas hiper-aquecidas. Mas outras se precipitavam, já resfriadas, absorvendo calor, voltando a subir até as camadas magnéticas mais frias, onde perdiam o calor e se desenergizavam.
O fato é que o processo de resfriamento do nosso planeta Terra durou mais de três bilhões de anos e as ligações atômicas comandadas pela imanência do divino Trono das Sete Encruzilhadas deram origem a muitos tipos de moléculas, que deram origem a muitas substâncias. Umas sólidas, outras líquidas e outras gasosas.
Se tudo aconteceu assim, é porque assim foi estabelecido pelo Divino Criador quando se individualizou no divino Trono das Sete Encruzilhadas, Seu herdeiro “natural”.
Tal como acontece durante a fecundação do óvulo pelo sêmen e toda uma cadeia genética geradora é formada e ativada, o mesmo ocorreu quando um ser divino (o divino Trono das Sete Encruzilhadas) magnetizou-se e se polarizou dentro do ventre da Mãe Geradora ( a natureza cósmica de Deus).






PARTE 3


Então se criou um magnetismo novo que, tal como um feto, começou a absorver os nutrientes da Mãe Geradora (o Cosmo).

O feto alimenta-se de sua mãe e o mesmo fez o divino Trono das Sete Encruzilhadas e sua parte geradora, que é uma individualização da parte feminina do Divino Criador (a Natureza).
Enquanto (o divino Trono das Sete Encruzilhadas) crescia magneticamente, o planeta se energizava (materializava).
Com isto dito, saibam que o divino Trono das Sete Encruzilhadas é o magnetismo que sustenta a existência do planeta em suas muitas dimensões. Já a sua contra parte natural é a individualização e repetição “localizada” da natureza cósmica de Deus ou de Sua parte feminina, que é um ventre gerador de vida.
Na criação divina ( a gênese das coisas) tudo se repete e se multiplica. Tudo que está acontecendo aqui e agora, em um outro nível dentro de um grau da escala magnética divina, já aconteceu ante.
Ou seja: o que antes aconteceu numa macro escala hoje, acontece num grau dessa mesma escala, amanhã acontecerá num nível e depois de amanhã acontecerá num sub-nível. E assim sucessivamente, bastando guardar as proporções das repetições e multiplicações, a célula-mãe se repete e se multiplicam nas suas células filhas.
Saibam que na gênese de um corpo humano, a par da herança genética dos pais, o sêmen do homem tem um magnetismo análogo ao do divino Trono das Sete Encruzilhadas que atrai as energias (nutrientes), enquanto o magnetismo do óvulo da mulher é análogo ao da mãe geradora (cosmos) que vai agregando e distribuindo os nutrientes, segundo um código preestabelecido.
Esta é a razão de todos os planetas serem “redondos”. Eles são formados dentro de um tipo de magnetismo ovular (de óvulo ou ovo). Nesse magnetismo planetário, os eixos são do divino Trono das Sete Encruzilhadas. Já o magnetismo que os reveste e retém em cada camada os elementos, este são o da Divina Mãe Geradora, ou sua natureza divina.
Só quando estes dois magnetismos se fundem surge algo, tal como só quando o macho se une com a fêmea (copula) uma nova vida é gerada.
Tudo se repete e tudo se multiplica, bastando sabermos que é assim que tudo acontece dentro de Deus, porque Ele é o eixo da geração e a própria geração em Si mesmo.
Ele tanto é o macho quanto à fêmea. Mas quando se individualiza aí assume a Sua dualidade e biparte-Se em ativo e passivo, positivo e negativo, irradiante e absorvente, macho e fêmea.
E foi o que aconteceu aqui na Terra, porque da união magnética do divino Trono das Sete Encruzilhadas com a “mãe natureza” surgiu um planeta magnífico e único no nosso sistema solar.
Como já dissemos, Vênus é um planeta tipicamente feminino e Marte é masculino. Já a Terra é um planeta misto ou bipolar.
Voltando à gênese do nosso planeta. O fato é que durou sete bilhões de anos desde que se iniciou, até que uma atmosfera, ainda saturada de gases, tivesse sido formada.
O planeta de então era instável e a todo o momento sacudido por gigantescas erupções vulcânicas. A partir daí, as “substâncias” já não retornavam ao interior incandescido, porque a crosta sólida retinha em sua superfície as lavas, que iam “engrossando-a” e expandindo-a cada vez mais.
Este processo de resfriamento interno via erupções vulcânicas durou um bilhão e meio de anos e iniciou-se a partir das calotas polares ou pólos magnéticos.
Até este ponto já havia passado uns oito bilhões de anos e tempo suficiente para que todas as setenta e sete dimensões paralelas se completassem. Mas ainda não estavam alinhadas magneticamente em função das atividades magmáticas no interior do planeta.
Este alinhamento durou uns dois bilhões de anos e só quando se completou, a vida propriamente dita, teve inicio com o surgimento em formas ainda rudimentares e unicelulares.
As algas foram a primeira forma de vida unicelular que aqui surgiu. Mas isto só foi possível porque a formação de moléculas de água acelerou-se e alagou a crosta terrestre com a precipitação de toda uma formação gasosa acumulada nos pólos magnéticos.
Plânctons começaram a surgir nas águas paradas e logo (uns quinhentos milhões de anos), toda a crosta terrestre estava recoberta de uma vegetação unicelular ou de esporos(bolores), fato este que começou a gerar as condições ideais para o surgimento de uma vida superior formada por seres instintivos.
Nas dimensões paralelas, as básicas ou elementais já estavam formadas e começaram a receber seres ainda inconscientes e em estado puro.
Uns eram elementais ígneos, outros eram aquáticos, eólicos, minerais, vegetais, cristalinos, etc.
Estes seres provinham da dimensão essencial ou útero divino gerador de vida.






PARTE 4


Enquanto seres virginais viviam na dimensão divina que nomeamos de “dimensão Mãe da Vida”, e nela eles iam sendo fatorados e adquirindo uma ancestralidade, pois adquiriam um magnetismo que os individualizava e os distinguia uns dos outros.
Saibam que depois de cerca de dez bilhões de anos aconteceu o alinhamento natural das dimensões paralelas e a vida começou a fluir com intensidade em todas elas, porque todas as sete hierarquias planetárias se completaram e criaram as condições ideais para que o útero gerador da Mãe da Vida se abrisse e lançasse nas sete dimensões básicas elementares tantos seres, quanto elas comportam.
Isto aconteceu entre dois e três bilhões de anos atrás, e a face da terra já estava toda coberta de vegetais, oceanos, rios, lagos, campos, etc, ainda que rudimentares, e habitada só por criaturas que se adaptavam às condições climáticas de então.
Não nos perguntem como surgiram tais criaturas, porque este é um mistério de Deus e quem sabe algo sobre ele nada revela, e quem fala algo é porque nada sabe.
Nas dimensões paralelas os seres “essenciais”continuavam vindo do útero divino da mãe geradora e sendo lançados nas sete dimensões elementais puras, onde estagiavam e desenvolviam o corpo elemental básico, afim com a sua essência e natureza (fator divino).
Isto continua acontecendo até hoje, uns dois ou três bilhões de anos depois do inicio da evolução em nosso abençoado planeta.
Nas dimensões paralelas, em numero de setenta e sete, a vida superior se expandia e ia ocupando seus espaços, enquanto a dimensão humana resumia-se à sua parte física habitada só por criaturas, tendo sua parte espiritual ou etérica, totalmente deserta.
Houve uma época em que as águas cobriam quase toda a crosta terrestre, mas pouco a pouco, com o resfriamento e congelamento das calotas polares, devido ao magnetismo dos pólos, o nível começou a baixar e muitas partes ficaram emersas, cobrindo-se de vegetação e de espécies rudimentares. Até que vieram as espécies inferiores, tais como os répteis e anfíbios.
A cerca de meio bilhão de anos atrás surgiram as grandes criaturas e os sáurios rapinantes, que dominaram a face da Terra durante milhões de anos. Depois começaram a desaparecer lentamente.
Este período foi encerrado com o desencadeamento de um ciclo de erupções vulcânicas devastadoras que aqueceu muito os mares de então e partiu a crosta em vários pontos, isolando as porções de terra, antes contíguas.
Então aconteceu toda uma nova configuração geográfica, vegetal, aquática e eólica. E só a cerca de cinqüenta milhões de anos atrás a vida voltou a vicejar no plano físico, porque nas dimensões paralelas elas já estavam ocupadas de alto a baixo. A evolução natural nunca sofreu interrupção nas dimensões naturais. Nelas os seres superiores haviam evoluído tanto, que os divinos tronos planetários haviam completado suas hierarquias horizontais e verticais em todos os níveis vibratórios e em todas as faixas magnéticas.
No plano físico teve inicio a geração de criaturas simiescas, de feras e de aves. A Terra foi coberta por uma fauna e flora exuberante, nunca vista nestas bandas do nosso universo. O mesmo aconteceu com os mares, rios e lagos, muitos dos quais formados por águas quentes e destinados a algumas espécies intermediárias.
A cerca de dez milhões de anos atrás surgiram raças intermediarias entre os símios e os futuros humanos. Eram semelhantes aos lendários “ogres” e se destinavam a abrigar num corpo denso (físico) seres que ascenderam de um universo inferior ao nosso, pois se localiza um grau abaixo do nosso na escala divina.
Este período de ascensão de “espíritos” vindos de “baixo” durou seis milhões de anos e exauriu a crosta terrestre, levando a um esgotamento da fauna e flora. Também havia se encerrado a “subida” dos “espíritos” desse universo contíguo ao nosso, mas localizado um grau magnético abaixo na escala divina e, por isso, inferior.
Após um período de descanso do plano físico, tudo foi restaurado e se restabeleceram as condições ideais para a vida retornar plena e vigorosa. Então surgiram os ancestrais do atual ser humano, ainda rudimentares, portando-se como os animais selvagens.
Este período durou até um milhão e meio de anos atrás, quando aconteceu uma “catástrofe” celeste: uma nuvem de cometas atravessou o sistema solar e muitos colidiram com os planetas, assim como três muito grandes chocaram-se contra o sol, atraídos pela sua poderosa gravidade ou magnetismo.
A nossa Terra não foi poupada e a vida quase foi extinta. Recuperou-se, e a cerca de um milhão de anos atrás surgiu à civilização que muitos chamam de adâmica, atlante, lemuriana, etc.


(Teologia de Umbada - texto extraído do livro: “A Gênese de Umbanda”de Rubens Saraceni) 


Pai Rubens Saraceni.

 


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