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OKEY CABOCLO!

02/08/2016

Quando atraímos as mesmas experiências






Por que atraímos as mesmas experiências ou experiências similares?


- Não, você não está sendo punido (a).


Pra começar a falar dos padrões de experiências que costumamos atrair, ou seja, de eventos similares em algum ou vários aspectos de nossas vidas, como por exemplo, na área de relacionamentos pessoais ou profissionais, precisamos falar dos campos mórficos.

E, também, abordar um tiquinho sobre conteúdos do subconsciente (registros de eventos que aconteceram, sejam informações de eventos traumáticos dos antepassados que carregamos em nossa memória celular ou de nossas próprias experiências).

Bem, as informações que compõem a nossa consciência, com conteúdos pessoais subconscientes ou ocultos, compõem um campo de informações que está disponível ao mundo, interagindo com ele.

Imagine esse seu campo pessoal trocando, interagindo com tudo o que existe (e estou falando de outros campos de informações de outras pessoas ou de eventos que possam ressonar com os seus conteúdos).

Esses campos são os campos mórficos e distribuem-se sem serem vistos ou percebidos pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados, segundo o biólogo Rupert Sheldrake.

Assim, o seu em particular, que contém a sua vibração em “x” frequências, é informação e constitui seus valores/crenças, conseqüência das experiências – suas e ou de seus antepassados, seus pensamentos, enfim, uma grade e tanto de informação contidas no seu “CPU” à mercê de outros sistemas existentes.

E o que acontece quando você interage com o mundo e naturalmente costuma ter experiências semelhantes? (A considerar ou julgar boas ou nem tão boas, assim)

Os conteúdos do subconsciente, segundo evidências da neurociência atual, são refletidos em nossas realidades numa porcentagem equivalente a 95%! Enquanto os conteúdos conscientes direcionam apenas 5%.

Então, a “assinatura vibracional” que você carrega com você aonde quer que vá, a partir de seus conteúdos, emitem vibrações energéticas que entram em ressonância com “eventos” similares aos seus, e então, você pode atrair experiências que “batem” com suas “bagagens”.

Porém, é impressionante o quanto tudo isso está oculto, ou seja, a maioria esmagadora desses conteúdos – 95%, – são desconhecidos e ficamos indignados quando atraímos, sobretudo os eventos “negativos” ou, no mínimo, desconfortáveis.

Daí, a pessoa que busca alternativas diferentes para aspectos de sua vida a fim de melhorar, e obter resultados semelhantes, acaba por não entender o que acontece.

E, na verdade, ela está, podemos dizer, com um pé no freio (conteúdos limitantes no sub) e outro, no acelerador (atitudes na vida). E costuma não avançar, ou, atrai experiências autossabotadoras.


Quando olhamos por esse prisma, podemos abrir mão da ideia de que se trata de uma influência puramente externa que está impedindo constantemente o alcance de nossos objetivos.

E mais: pararmos com a ideia de que somos ou estamos sendo punidos: “Por que isso sempre acontece comigo?” ou “O que eu fiz para merecer isso?”, valores de culpa e de punição tão arraigados em nossas memórias.

Mas, olhem que lindo! A partir dessa perspectiva podemos ter a grande sacada de que somos os responsáveis e não mais vítimas de inúmeras circunstâncias – sejam de sorte ou azar – em nossas vidas. E que elas apenas podem estar ocultas.

Isso nos dá a possibilidade de um salto e tanto! Porque isso significa que temos poder, um poder incrível, apenas necessitamos começar a mudar paradigmas e a ressignificar nossos valores, emoções e sentimentos num nível mais profundo.

E isso é perfeitamente possível. (...) que tal dar um start nas mudanças de paradigmas quanto às constantes vitimizações diárias e abrir uma brecha pra reformular conceitos sobre fatalismo e exercício do próprio poder?

Indicação de sites para conhecerem dois biólogos “porretas” cujas descobertas têm mudado a cara da Ciência. Se necessário, use o tradutor automático do seu navegador.

https://www.brucelipton.com/
http://www.sheldrake.org/



por Karla Ramonda


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