Quando nos apaixonamos por alguém pouco nos importa quem são seus pais.
Queremos nos casar com a pessoa por quem nos apaixonamos e não com seus pais.
Quem se preocupa tanto com os pais está, na verdade, preocupado com o status do sobrenome da família ou com a herança. Não há amor envolvido.
Com a Umbanda é a mesma coisa. Precisamos pensar mais no futuro, no que faremos com a Umbanda com quem estamos nos casando, do que com o passado.
Temos a oportunidade única de, em uma religião que está se formando nos dias de hoje, fazer dela algo melhor que a maioria das religiões que temos disponíveis.
Podemos incluir na Umbanda questões de igualdade de condições e justiça social, criar uma religião inclusiva, eliminando preconceitos, e conservar sua beleza e simplicidade, que fazem da nossa Umbanda a religião ímpar que é.
Todas as pessoas que percorreram o caminho da Umbanda deram sua contribuição valiosíssima e nenhuma deve ser desprestigiada em favor de outra.
A Umbanda pertence à toda a humanidade e não a esse ou aquele grupo.
Tenda de Umbanda Bandeira de Oxalá
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