(Falando de Amizade, Simulacros, Relacionamentos, Carma e Verdades, na Lata!)
- Resposta da Companhia do Amor a uma pergunta feita por um amigo próximo, que enviou um e-mail triste, em que conta como estava magoado com a ruptura de uma amizade antiga, por motivos bobos, que, segundo ele, poderiam ter sido resolvidos com mais diálogo, maturidade e compreensão.
“Não existem inimigos fora de você mesmo.
Sabe aquele amigo de ontem, que hoje lhe detesta ou depõe contra? Na verdade, nunca foi seu amigo verdadeiro. Era um simulacro* de amigo.
Amigo real, dos bons, jamais vira a cara, mesmo com todas as adversidades conjuminando contra; mesmo com fofocas e tolices rolando no meio escuro da maledicência.
A vida é assim: as pessoas vão e vêm, e vice-versa; faz parte do jogo de viver.
Quem é verdadeiro, pontifica na amizade e no respeito; quem é amigo só de fachada, sempre tem algum interesse mesquinho no final; sempre apresentará a conta pela amizade.
Birras, muxoxos, pirraças, semblantes amarrados ou falação descabida pelas costas, tudo isso faz parte do coração do simulacro de amigo. Ou seja, é estado de consciência dele mesmo.
Portanto, passe por isso tranqüilamente. As consciências se encontram na eternidade da vida, isso é certo. O que não foi feito corretamente, com certeza será esclarecido; às vezes em outros planos de consciência, onde cada um poderá ver o que está no coração do outro, sem véus ou falação descabida. Deixe o tempo rolar suas águas por baixo das pontes vitais...
De sua parte, apenas seja generoso. Perdoe os atritos e palavras mal projetadas por outros. Você não sabe o que se passa no íntimo de ninguém. Aliás, muitas vezes você não sabe nem o que se passa com você mesmo, ou o por quê de certas sensações e coisas que sente e lhe impulsionam os atos.
Deixe os outros com eles mesmos, cada um com a responsabilidade daquilo que fala, sente e faz. E você, consigo mesmo, ciente de tudo o que acontece em seus pensamentos, emoções e atitudes. E responsável, acima de tudo.
Se alguém falou mal de você, problema da pessoa - causa e efeito de cada um-; mas se você se ofendeu com isso, aí o problema é seu - causa e efeito seus mesmo. E se você falou mal, isso é seu também. É simples assim; chama-se causa e efeito.”
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“Sabe quem entende bem disso? O Dr. Carma !** Ele é o especialista.
Trabalhe a paz em você mesmo. A imaturidade dos outros é problema deles.
Evite julgar a conduta alheia; se alguém quer se afastar, respeite.
Se os motivos alheios forem pequenos, isso é deles mesmos.
Preste mais atenção nos seus próprios motivos; se eles forem pequenos, resolva-os. E um dos motivos pequenos é justamente o aborrecer-se com o julgamento alheio.
Quando o amigo é um simulacro, a atitude é pequena.
Amizades, casamentos ou sociedades de simulacro, sempre acabam pequenos.
Só o amor é real e grandioso! E isso é tão raro! Tão raro como respeitar a vida.”
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“Rapaz, seja grandioso! Não por ego, mas pela sua paz de espírito.
Saiba valorizar melhor os seus amigos reais, e jamais os perca, pois eles são raros. São eles que lhe compreenderão nos momentos difíceis; são eles que permanecerão.
E não leve as coisas tão a sério, nem a si mesmo, ou o que dizem de você.
Seja você mesmo, mas grandioso! Dá trabalho, mas garante a melhoria.
[Porque], também dá trabalho ser pequeno: dói demais, por dentro.
E, quem projeta farpas no mundo, é porque já as tinha em seu arsenal interior.”
- Companhia. do Amor - A Turma dos Poetas em Flor***.
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – Curitiba, 10 de outubro de 2006).
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Nota de Wagner Borges:
Estou disponibilizando a resposta dos espíritos da Companhia do Amor publicamente, por um motivo justo: os toques deles poderão ser úteis para a reflexão de muitas outras pessoas que estão magoadas em lances de relacionamentos.
Como sempre, eles falam diretamente o que é necessário, “sem dourar a pílula”.
Certa vez, um deles me disse: “Carregar ódio no coração é igual a se alimentar de algo embolorado: fermenta muito e faz arrotar atitudes medíocres; e alguns ainda vomitam na vida a porcaria que fizeram questão de engolir e de manter fermentando. Golfam no mundo a própria acidez emocional, sem jamais atinar que a causa de tudo está em suas emoções fermentadas pelo ódio. Por que as pessoas não notam que as emoções pesadas são doenças psíquicas? Por que permitem o empobrecimento de suas vidas com carradas de atitudes tacanhas?
Quando o ódio enferruja a alma, o amor passa batido. E aí, só ficam as golfadas emocionais sujando tudo em volta, inclusive a própria vida.”
Mais do que um grupo de poetas e escritores extrafísicos, penso que eles são “médicos da alma”. Em lugar do bisturi, eles usam as palavras em suas cirurgias emocionais.
De minha parte, eu sou apenas o enfermeiro, ajudando nas cirurgias e aprendendo tudo o que posso. E de tudo o que eles escrevem, não tiro o meu ego da reta. Os toques e espetadas conscienciais que eles dão também são um alerta para minha própria vida.
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Notas do texto:
* Simulacro – aparência; imitação; superficialidade; aspecto exterior e enganador.
** Carma - do sânscrito “Karma” - Ação; Causa – é a lei universal de causa e efeito - Tudo aquilo que pensamos, sentimos e fazemos são movimentações vibracionais nos planos mental, astral e físico, gerando causas que inexoravelmente apresentam seus efeitos correspondentes no universo interdimensional. Logo, obviamente não há efeito sem causa, e os efeitos procuram naturalmente as suas causas correspondentes. A isso os antigos hindus chamaram de carma.
*** A Companhia do Amor é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor.
Os seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.
Outro dia, numa nota ao final de um texto, eles escreveram o seguinte:
“Nós aqui, da Cia. do Amor, não sabemos tudo. Não somos sábios espirituais nem mestres de ninguém. Mas jogamos limpo e fazemos aquilo que O Papai do Céu nos pede sempre: “falar na lata as verdades espirituais, sem rabo preso com nada, direto na veia, como manda o figurino”. Somos leais e bem espertos (ou seria despertos?) e valorizamos demais o dom da vida. E o amor é a coisa mais bonita que existe. NINGUÉM MORRE... A VIDA CONTINUA... VAMOS JOGAR...
Na Terra ou no Astral, sejamos craques (muito felizes), jogando um bolão nos eternos campos da vida... fazendo golaços (atitude bacanas), balançando a rede e correndo para a galera (os amigos, dessa e de outras vidas), sem nos esquecermos de agradecer ao Papai do Céu, o Dono de todos os campos e uniformes e também de todas as bolas (planetas) que rolam no gramado sideral.
A Cia. do Amor vai nessa e deixa uma AXÉZÃO para todos os leitores inteligentes e sensíveis à alegria de viver.”
Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia. do Amor - A Turma dos Poetas em Flor – Volumes 1 e 2" - Edição independente - Wagner Borges, e sua coluna no site do IPPB (que é uma das seções mais visitadas no site): www.ippb.org.br
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* Simulacro – aparência; imitação; superficialidade; aspecto exterior e enganador.
** Carma - do sânscrito “Karma” - Ação; Causa – é a lei universal de causa e efeito - Tudo aquilo que pensamos, sentimos e fazemos são movimentações vibracionais nos planos mental, astral e físico, gerando causas que inexoravelmente apresentam seus efeitos correspondentes no universo interdimensional. Logo, obviamente não há efeito sem causa, e os efeitos procuram naturalmente as suas causas correspondentes. A isso os antigos hindus chamaram de carma.
*** A Companhia do Amor é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor.
Os seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.
Outro dia, numa nota ao final de um texto, eles escreveram o seguinte:
“Nós aqui, da Cia. do Amor, não sabemos tudo. Não somos sábios espirituais nem mestres de ninguém. Mas jogamos limpo e fazemos aquilo que O Papai do Céu nos pede sempre: “falar na lata as verdades espirituais, sem rabo preso com nada, direto na veia, como manda o figurino”. Somos leais e bem espertos (ou seria despertos?) e valorizamos demais o dom da vida. E o amor é a coisa mais bonita que existe. NINGUÉM MORRE... A VIDA CONTINUA... VAMOS JOGAR...
Na Terra ou no Astral, sejamos craques (muito felizes), jogando um bolão nos eternos campos da vida... fazendo golaços (atitude bacanas), balançando a rede e correndo para a galera (os amigos, dessa e de outras vidas), sem nos esquecermos de agradecer ao Papai do Céu, o Dono de todos os campos e uniformes e também de todas as bolas (planetas) que rolam no gramado sideral.
A Cia. do Amor vai nessa e deixa uma AXÉZÃO para todos os leitores inteligentes e sensíveis à alegria de viver.”
Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia. do Amor - A Turma dos Poetas em Flor – Volumes 1 e 2" - Edição independente - Wagner Borges, e sua coluna no site do IPPB (que é uma das seções mais visitadas no site): www.ippb.org.br
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