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15/05/2015

VAMPIROS SOCIAIS






Vampiros Sociais são uma forma de predadores de energia pessoal que atuam a cada momento do dia a dia e ocorre sem que a pessoa se dê conta disso; aquela que é sugada sente perda de energia, mas normalmente não sabe a causa.

É um tipo de vampirismo que ocorre a partir de alguém do convívio habitual, entre pessoas que, a cada momento, mantêm alguma forma de contacto.

Muitas vezes, a pessoa chega em casa cansada, esgotada, pensando ser uma decorrência do trabalho estafante, quando, na realidade, ela simplesmente teve sua energia sugada por outra pessoa, por algum companheiro de trabalho, por algum cliente, amigo, e até mesmo por uma família.

Emoções sempre repercutem como transtornos decorrentes da emissão de energia e assim, aquele que deixa- se envolver fica sujeito a se tornar carente e, conseqüentemente, ser atingido por depauperamento do corpo bioplasmático e os males decorrentes disso.

A emissão de energia, tanto tende a enfraquecer a aura do emitente e ao mesmo tempo fortalecer a do sugador.

Emoções como explosões emocionais de cólera, ódio, rancor, medo, tristeza, remorso, tédio, enfado, irritação, e muitas outras emoções são indicadores capazes de determinar perdas acentuadas de energia em uma pessoa.

Mesmo emoções consideradas positivas tendem a desprender energia, por isso a pessoa deve ter moderação diante dos contentamentos, principalmente em locais onde há muitas pessoas. 

Disso resulta que, qualquer pessoa que se deixa envolver por emoções, com certeza perde inutilmente muito energia vital, imagine aquelas que são mais suscetíveis.


No dia a dia é comum a pessoa se defrontar com outras que desencadeiam distintos tipos de estados emocionais, contudo, desconhece que estar sendo prejudicada através de algumas formas de relacionamentos sociais.

Com base nesse contexto, estudiosos do vampirismo energético estabelecem classificações para os tipos de vampiros sociais.

Há muitas categorias descritas nos meios de comunicação que perfazem o quadro de vampiros sociais. Esse tipo de vampirismo não tem nada a ver com sangue, coisa alguma daquilo que é tratado em romances e filmes.

O vampirismo energético não ocorre exatamente daquela forma, mesmo assim, como por trás de um mito sempre existir uma parcela de verdade, acontece isso com relação àquela historia sobre o Conde Drácula.

Embora se trate de uma historia baseada em uma lenda, mesmo assim ela reflete uma réstia de realidade. 

Há muitos seres, entre eles pessoas, que sugam energia vital exaurida a partir do sangue, por isso lugares em que sangue é derramado se tornam local predileto de muitos sugadores.


Há pessoas que gostam de ver sangue, que gostam de sacrifícios sangrentos, sem que saibam o porquê disso. Trata-se de indivíduos que assimilam energia vital a partir do sangue.

Cenas de violência, desastres e coisas assim oferecem grande atrativo para muitas pessoas, ma isso nem sempre resulta de mera curiosidade, e sim de sede de energia vital que nesses locais abundam.

O propósito deste texto é muito importante, o de chamar a atenção, ou mesmo esclarecer as pessoas de que vivem muito expostas à ação do vampirismo social sem que o saibam, e menos ainda, defendem- se disso.

Talvez, o tipo mais comum de vampirismo diga respeito àquele que ocorre entre pessoas do próprio convívio pessoal. Nesse caso não se tratam de pessoas distintas, pelo contrário, são pessoas comuns, mas que por algum motivo se tornam sugadoras de energia.

Trata-se de um princípio físico universal, a energia tende a fluir de um nível mais alto para um mais baixo, por isso uma pessoa carente de energia tende a canalizar para si energia de uma " fonte " abundante.

Assim, veremos alguns tipos de pessoas que exercem vampirismo nos relacionamentos mais íntimos com outras, como pais, filhos, irmãos e cônjuges.

Temos, com muita freqüência, pessoas com muitas formas de conversa entediante, cansativa e que acaba fazendo com que o ouvinte saia do seu equilíbrio ideal e acabe emitindo energia que irá ser captada pela outra.

São pessoas que acabam cansando o ouvinte e assim contando com a energia desprendida ( pois o organismo automaticamente libera energia para compensar o estado geral da pessoa ), enquanto o ouvinte acaba o dia se sentindo fraco sem atinar bem sobre a causa daquele estado de esgotamento.

Assim relataremos alguns tipos, para que a pessoa tome conhecimento e possa estabelecer uma forma de defesa contra eles.

Eu já postei sobre os tipos, mas nunca é demais repetir, então, vamos a eles:



VAMPIRO COBRADOR:

Pessoa que vive cobrando sobre tudo, sobre o comportamento da outra, do porquê de não a haver sido avisado ou chamado para isso ou aquilo; porque não foi visitado, porque a pessoa não telefonou, porque não foi ao seu aniversário, etc., etc.. 


Parece não ter outro “papo” a não ser cobrar alguma coisa.

Reclama de tudo, até irritar, e, desse modo, causando emissão de energia do ouvinte, que ao se tornar irritada abre suas defesa energéticas. 


Por meio da irritação, e do tédio que esse comportamento causa, o ouvinte perde energia, que, por certo, é absorvida pelo vampiro.

Defenda-se deles invertendo o jogo, devolvendo a pergunta: porque você também não telefonou, não me visitou, sabia do meu aniversário e não foi me ver, e assim por diante. 

Desse modo a pessoa torna o vampiro confuso e então ele tende a se afastar, a parar com as cobranças porque também se vê cobrado.



VAMPIRO CRITICO:

Pessoa que só sabe abrir a boca para comer ou para criticar. Critica sempre negativamente, e assim, acaba por cansar o ouvinte, ou pior, envolve-lo em problemas, tomar partido, e outros graus de envolvimento;


VAMPIRO PEGAJOSO:

Pessoa que “cola” noutra, que sempre estão chegando perto, que muitas vezes não deixa a vítima respirar, ter outros amigos. Sua ação parece muito com a do Vampiro Ciumento.

O pegajoso sempre acha algum pretexto para se aproximar e iniciar algum papo. Acontece que às vezes se contenta até mesmo com somente ficar perto da outra pessoa.


VAMPIRO ESPONJA:

Também chamado de possessivo. Pessoa que se julga dona de outra, que não deixa que alguma outra se aproxime da vítima, que evitam até que tenha amigos, etc.. Julga-se dona da outra pessoa, quase dizendo ele (ela) é só minha;


VAMPIRO BAJULADOR:

Não perde ocasião para enaltecer o ego da vitima fazendo com que se exalte e assim abra guarda de suas defesas, e assim se torne mais vulnerável.

Diz Dom Juan que um dos maiores consumidor de energia é a importância pessoal. Enaltecendo esse tipo de vampiro reforça o ego da vitima, desencadeia o sentimento exacerbado de importância pessoal.

Como diz Dom Jun: A MAIOR PARTE DA NOSSA ENERGIA VAI PARA O SUSTENTO DA IMPORTÂNCIA PESSOAL;


VAMPIRO RECLAMADOR:

Vive reclamando de tudo, da família, dos conhecidos, dos políticos, das organizações, etc. Não tem outro “papo” a não ser o de reclamar. 

Um tipo bem difícil de se livrar, pois, se a pessoa não aceita, acaba se exaurindo na tomada da defesa; e, se aceita, acaba se envolvendo e, no mínimo, abre para ele, as suas defesas.



VAMPIRO TAGARELA:

É também conhecido como pessoa loquaz. Corresponde àquele tipo de pessoa que fala demais, que não dá tempo de ouvir, ou nem ao menos para examinar um comentário da outra, para o estabelecimento de um diálogo.

Pessoa extremamente loquaz por certo é um vampiro tagarela que não se da conta de que está cansando o outro com o metralhar de palavras.

Se não for interrompido por algum motivo, tende a falar horas seguidas, se o ouvinte lhe deixar que o faça.

A melhor maneira de defesa contra esse tipo, é deixá-la falar sozinha, sair de perto.


VAMPIRO LAMENTOSO:

Pessoas que só chegam para se lamentar, contar dos seus infortúnios, da situação econômica, de suas dificuldades. 

Normalmente reclamam o tempo todo, dizendo que está sendo vitima de alguém, que está sendo usado por alguém, etc..



VAMPIRO NEGATIVISTA:

Trata-se daquele tipo de pessoa que só “vê o mundo através de um vidro esfumaçado”, que não consegue ver o lado positivo de coisa alguma.

Assim, acaba por deprimir o ouvinte determinando perda de energia a qual é sugada prontamente.


VAMPIRO HIPOCONDRÍACO:

Esse é um tipo muito comum, aquele que mal chega diante da gente e já começa a falar de sua saúde, a se lamentar e falar, especialmente, de enfermidades e mortes,

Este é um tipo enfermiço de vampiro. Quem se dá ao sacrifício de suportá-los acaba por também se tornar doente, cansado e enfermiço.


VAMPIRO ENCREQUEIRO:

Pessoas que vive fuxicando, gerando desavenças entre as pessoas, e o seu lucro se prende ao ódio dos envolvidos, e a conseqüente descarga energética;


VAMPIRO INSUFLADOR:

Vive insuflando situações emocionais, instigando desconfianças, inveja, ciúmes, medo, desavenças, discórdias rancores, ódios, etc..


VAMPIRO "SUPER- PROTETOR":

Aquele que vive participando de tudo no tocante a super-proteção. Nem sempre uma pessoa assim é um altruísta, um caridoso.

Sente-se bem nesse tipo de atitude pelo conforto que sentem, resultado do aporte de energia que recebe.

Há outros tipos de sugadores, mas pelo que aqui foi descrito podemos tomar ciência da existência dos vampiros sociais, e assim, se defender de seus ataques. 


Podemos identificar, não só esses tipos descritos, mas, por nós mesmos, descobrir outras variantes.

Na maioria das vezes, nem o sugador e nem a vítima se dá conta dos processos de vampirização que ocorre e, quando ocorre.

Um fofoqueiro, um hipocondríaco, um lamuriento, um bajulador sente prazer nisso, mas nem sabem por qual razão se sente desta forma. O que sabem é que se sentem bem em agir daquela forma.

Há pessoas cujo maior prazer é criar problemas emocionais para os outros, outras sentem prazer de se queixarem o dia todo, de entediar todo mundo. 

Por que isso? Exatamente porque aquela é uma maneira que faculta aquisição de energia, mesmo que elas não estejam consciente do que estão fazendo, aquele processo é confortante, é tal qual um alimento para ela, uma alimentação de nível puramente energético, é claro.


O grande problema ligado ao vampirismo social reside no fato de que a vitima, por educação, ou algo assim, deixar o sugador á vontade, pois teme ofende-lo, ou até sente piedade dele.

Só há duas maneiras básicas de ação contra o vampirismo social, ou a pessoa corta o papo, ou dá ouvido e então tem que arcar com as conseqüências.

Cuidado ao interromper a ação de um vampiro social, senão a ansiedade e tensão acaba gerando emoções e intensificando o desgaste de energia que se quer evitar, e por consequência, atraindo ainda mais o vampiro.


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