.OKEY CABOCLO!

.OKEY CABOCLO!
OKEY CABOCLO!

26/01/2012

Mistificadores de Caboclos







Que tipo de Umbanda é essa?




Oxossi é um dos grandes Orixás da Umbanda, é respeitadíssimo nos nossos templos por todos os seguidores umbandistas.


Ele é invencível em qualquer demanda espiritual, e os caboclos seus enviados, transmitem aos seguidores do culto uma força tremenda.

O caboclo assumiu em nossos templos a figura de nosso pai biológico, ou seja, aquele homem que queremos ter ao nosso lado, com seu braço sempre forte a nos amparar nos momentos mais difíceis de nossas vidas.

E esse sentimento emana de Oxossi

Na Umbanda existe o ditado “filho de Umbanda não cai” existem centenas de pontos cantados que ensinam isso, no entanto, isso vale apenas para os filhos corretos, não há como receber benefícios de um Orixá ou de seus enviados, se uma pessoa não tem boa conduta moral.

Os caboclos são espíritos puros, muito altivos e enérgicos, mas também muito simples.

Essa simplicidade, bondade e força, faz com que se afastem dos templos que tentem mudar essa imagem que deles irradia. Leia os dois relatos a seguir e depois raciocine.



Certa vez vi um terreiro na praia desenvolvendo os seus trabalhos, o terreiro chamava a atenção por ser muito decorado, muito grande em área e muito pequeno em participantes. Na corrente meia dúzia de médiuns estavam vestidos de verde, com longas capas finamente bordadas e garrafas de vinho na mão, o que já estava errado.

Em dado momento, o cacique incorporado(?) apanhou uma lança e dirigiu-se a multidão que estava em volta do terreiro assistindo ao trabalho e começou a ameaçar o povo com a lança.

Quando ví a cena comecei a rir, aquilo não era um caboclo, lá não havia caboclo algum, na realidade havia um palhaço mostrando-se ao povo a ignorância em relação as nossas práticas. Não era um caboclo e sim, um idiota mistificador.

Esse tipo de gente não pode ser chamada de umbandista; são palhaços, não são umbandistas. Deveriam na realidade cobrar ingressos para se apresentarem na praia, um palhaço de circo não faria melhor.

Mais a frente andando em meio às tendas e tomei um tremendo susto quando topei de frente com um rapaz negro, de grande estatura, sem camisa, com uma calça verde de cetim enrolada até os joelhos e com um enorme penacho verde que ia da cabeça aos pés.

O pseudocaboclo dava tremenda bronca em seu cambone, que corria atrás dele lhe pedindo desculpas. Fui atrás para ver aonde iam, algumas tendas a frente entraram em seu terreiro e lá todos os médiuns estavam vestidos da mesma forma, sem camisa, com a calça enrolada, com penachos, arcos e flechas.

Aquilo não era Umbanda, lá não haviam caboclos e aquelas pessoas que se diziam médiuns, deveriam estar no circo ou então, no hospício.

Onde estava a mente daquelas pessoas, apresentaram-se quase nus para uma reunião religiosa mostrando coisas que só existem em suas pequenas e fantasiosas mentes, aquelas pessoas desconheciam que só existe uma conduta que os caboclos adotam, a moralidade.

Se os nossos índios quando encarnados andavam nus, isso para eles era natural e moral, porém, isso não quer dizer que hoje como Guias de Umbanda adotem a mesma indumentária.

Raciocine comigo;


Imagine se uma cabocla incorporar em uma médium, essa médium deverá então permitir a incorporação seminua, com os seios e as pernas a mostra?

Dessa porcaria a Umbanda está repleta, essa gente mostra ao povo que ignora as nossas práticas, justamente o que não somos e não praticamos.

- Não somos palhaços e não somos atores!





Escrito por Pai Paulo

http://www.nuss.com.br/blog-do-pai-de-santo/106-que-tipo-de-umbanda-e-essa-mistificacoes-de-caboclos.html




MENSAGEM DO CABOCLO VENTANIA






Abençoada seja esta Casa e toda a Corrente que a sustenta.

Abençoadas sejam todas as Falanges que aqui são recebidas na Corrente de trabalho.

Abençoados sejam todos que conseguem sentir a luz de suas almas. Abençoado seja o magnetismo desta estação que faz os humanos voltarem-se um pouco mais ao natural.

Este Caboclo pede àqueles que ouvem, em nome dO Criador, não se deixem contaminar pelas falácias, como vocês tão facilmente se envolvem, com discussões desprovidas de Conhecimento e vazias de Sabedoria.

Todo Caminho é sagrado, grandioso, real e os levará ao Grau máximo, se o percorrerem com fé, amor e verdade.
Entendam que um nome não muda o conteúdo de nada, mas o conteúdo sim muda os nomes.

Não percam seu tempo com ruídos inúteis, procurem antes o Som Divino da Natureza. Não busquem os valores, propositalmente distorcidos, para iludi-los. Procurem antes a beleza simples da vida, sintam no coração a estética maravilhosa, manifesta pela Natureza.

Muitos que aqui estão presentes passam por muitas mudanças, mesmo que maioria de vocês não consigam vê-las, poderão senti-las.

Haverá momentos especialmente inesquecíveis para alguns, quando muitos estarão vibrando na mesma sintonia.

Será um momento de poder, quando muitos Guias/mentores estarão em conjunção profunda com seus pares encarnados, um momento lindo de se ver.


Por isso, mais uma vez Caboclo pede a vocês que trilham seu Caminho de forma verdadeira, incluindo os que aqui vem, mas não seguem a Umbanda, evitem envolverem-se com os excessos mundanos para que as mudanças lhes sejam bem claras e nítidas.

Abençoados sejam, na Divina Graça!

Quem vos fala, no Amor, é este Caboclo, Ventania.


( Mensagem transmitida través da médium
VSL/Ashra e transcrito pela cambone Analice,

na Casa em que trabalham.)




(Imagem de Frank_Howell_-_Red-Flight-Thru-Memory )


AO MEU AMADO PAI, COBRA CORAL!




 

( Frank_Howell_-_Medicine )


Quando percebemos que o nosso propósito nesta vida, passa pelo amor incondicional, pela ajuda ao próximo, e pela tomada de consciência desse mesmo propósito, a única coisa que podemos fazer é: agradecer!


Re- Conhecer no sentir...

No percurso da nossa vida, vivemos experiências inesquecíveis! Muito mais quando se possui uma sensibilidade emocional aflorada!

Quando apesar da perda de alguns pilares, o sentimento que nos une aos seres é grandioso, abre-se aí uma conexão real com a dimensão básica da vida - o Amor!

Estar aberto(a) ao acolhimento... Quando permite-se apenas sentir, recebendo um abraço de conforto e de boas vindas, de quem a Vida trouxe como benção, penso que é porque já se está amadurecendo nesta etapa da própria jornada.

Além da capacidade fantástica de acolhimento genuíno, o que realmente toca os semelhantes de uma forma especial, é um abraço de boas vindas. Abraço este vindo do além, vindo de outro plano: o dos espírito e da alma!

Sei, que mesmo nas cinzas de um amor grandioso se encontram forças gigantescas que podemos mover para um determinado fim.

Ao entrar, hoje de manhã, neste teu recanto, em meu coração, senti paz e tranquilidade. Percebi algo de muito forte aqui. Senti esse abraço..., senti um amor diferente, um sentimento de paz e harmonia que me fez ficar muito emocionada!

Viajei por alguns instantes, e deixei-me absorver por estas sensações. Não sabia ao certo o que era, mas sabia que era forte demais para um único encontro! Então, ao passar por este teu recanto, percebi que muitas cinzas estavam aí, guardadas, como um ninho de fênix!

Na hora eu não disse nada, apenas ouvi no meu coração: ' você é querida! Como já deves ter percebido as cinzas estão aqui!', - confirmando o que eu sentia.

Foi um misto de sensações, que por mais que tente explicar acho que não consigo transmitir o verdadeiro significado das mesmas, se é que apreendi-no todo. Era como que uma confirmação de um amor puro, em conexão com o outro plano, e ao mesmo tempo, relacionado com minha presença física no mundo material.

Apesar de sentir que iria ser especial partilhar aqueles momentos contigo, meu Pai, nunca imaginei o quanto poderia ser ainda mais importante e magnifico do que já eras para mim!

Eu sempre soube que essa ligação era especial! Todas as sensações que sempre senti, foram demasiado intensas, para ser apenas uma situação normal. Hoje, isso foi além, ... e embora reconheça estes sentimentos, eu não sei onde estou!

Agora, senti novamente tua presença descontraída, ágil e com esta nova postura! Novamente sinto as emoções, e a necessidade de te transmitir algo, por isso estou escrevendo, apesar de saber que sabes como me sinto.

Agradeço ao Pai Maior, por mais esta oportunidade que me deu de evoluir e crescer espiritualmente com a tua condução.

Agradeço a tua dedicação, amor e benção, com a qual sempre pude contar!

Com todo o meu Amor!

- OKEY, Caboclo!


VSL 


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22/01/2012

UM TUPINAMBÁ ESCREVE SUA HISTÓRIA






Tupinambás

O termo tupinambá provavelmente significa “o mais antigo” ou “o primeiro”, e se refere tanto a uma grande nação de índios, da qual faziam parte, dentre outros, os tamoios, os temininós, os tupiniquins, os potiguara, os tabajaras, os caetés, os amoipirias, os tupinás (tupinaê), os aricobés e um grupo também chamado de tupinambá.

Os tupinambás como nação dominavam quase todo o litoral brasileiro e possuíam uma língua comum, que teve sua gramática organizada pelos jesuítas e passou a ser conhecida como o tupi antigo.




1500 - Igaraçu epiak- Os Tupinambás avistam as navegações européias, e temos contato com os primeiros de peles brancas.


1538 – Epi Ilhéus – Inicio da construção dos engenhos pelos portugueses e do trabalho escravo de nossos parentes [Tupinambás ] e a perda de nossas terras,assim como a agressão sistemática sobre nossa tradição nossa religião, nossa cultura como um todo.


1558 – Os parentes [ Tupinambás ] começam a reagir ao trabalho escravo e usurpação de nossas terras,destruindo os canaviais e os povoados Existiam ainda muitas aldeias livres. Muitos parentes não-catequisados.


1558/1559 – O massacre dos parentes, comandado pelo então Governador geral Mem de Sá.


1559 – Os parentes são obrigados a reconstruir os engenho e trabalhar como escravo s como pagamento de tributo à coroa portuguesa.


FINAL DO SECULO 16 – Os parentes Aymorés dominavam a região de Ilhéus. Os jesuítas catequizam os parentes (Tupinambá).


INICIO DO SECULO 17 – Decadência dos engenhos de açúcar e toda a economia colonial da região. Os nossos parentes são libertados da escravidão dos engenhos. E com isso ganhamos
uma autonomia maior do nosso território.



SEGUNDA METADE DO SECULO 17 – Os Jesuítas aumentam
Sua presença em Ilhéus.Reúne os índios no engenho de Santa Ana e na aldeia da Praia de Batuba, (N.Sra da escada).



1692 – O Governador geral recebe as lideranças da aldeia para dialogo de convencimento da construção da Igreja e mudança dos parentes para outro lugar.


1698 – Visita do Arcebispo da Bahia, D.João Franco de Oliveira para ver o nível de catequisação dos parentes.


INICIO DO SECULO 18 – Construção da Igreja N.Sra da Escada.


1717 – Revolta dos parentes à missão dos Jesuítas.


1817/1819 (INICIO SÉC.19) – O modo de vida dos parentes dessa época.


TERRA – OLIVENÇA- é terra indígena habitada exclusivamente pelos parentes. Era uma bela vila, com belas árvores (como até hoje tem) lindas praias, rios e riacho com águas fortes e ferruginosas.
Belos recifes. Isso tornava um ambiente saudável.



HABITANTES – Cerca de 1000 habitantes. Era uma gente bela, saudável, forte e esbelta.

Ótimos remadores e nadadores. Vestiam roupas leves de algodão.

Os parentes já mostravam a influência da educação jesuítica e eram de natureza pacífica, leal e dócil ocupando as povoações das antigas missões além de palhoças isoladas ao longo da costa.


MEIOS DE VIDA – Bons agricultores, caçadores, pescadores. Viviam também de uma verdadeira industria de rosários feitos de coco de piaçava, que eram vendidos para Bahia; 10 réis cada.

As contas do rosário eram polidas em uma maquina rústica feita pelos próprios parentes.

Também faziam esteiras, escovas e cordas de piaçava, assim como chapéu de palha.


As roupas de algodão dos parentes era feita por eles mesmo, de tecido feito na própria aldeia , faziam também escudos, pentes e outros objetos da carapaça de tartaruga.



HABITAÇÕES – As casas era cobertas de palhas de ouricanas e fibra de piaçava (colocadas nas cumeeiras como proteção da chuva). As casas de OLIVENÇA eram construídas em fileiras na encosta do morro com vista para o mar.
(...)


1817/ 1819 (INICIO DO SEC.19) – Depois da escravidão e de todos massacre, os parentes viveram em certa tranqüilidade. Simples porem saudáveis . Tínhamos o domínio da terra.


1850 – Perda da liberdade e da autonomia devido à interferência das autoridades e a exploração de madeiras por brancos gananciosos.


1865/ 1870 – Nossos parentes, como muitos outros indígenas, são obrigados a lutar contra o Paraguai, sob o titulo de “voluntário da pátria”. Olivença perde a autonomia e passa a fazer parte de Ilhéus.


1870/ 1880 – Inicio da exploração de cacau, o que levaram muitas
mortes dos parentes Aymorés (Pataxó, Camacã e Guerém) pois muitas matas foram cabrucadas para o plantio de cacau.

Os cacauicultores presenteavam os parentes com roupas contaminadas com doenças e praticavam o envenenamento dos rios.
Nesse período OLIVENÇA tornava-se alvo de interesse de ricos
Cacauicultores.



1914/ 1915 – Brigas políticas pela administração de OLIVENÇA, manipuladas por elites de Ilhéus.


1922 – A associação dos comerciantes de Ilhéus decide, através de
carta enviada a Salvador, inicia a construção do rio CURURUPE,
para ligar Ilhéus a OLIVENÇA.



1926 – Primeira revolta nossa contra a intrusão do povo (não-indios) em nossa terra através da construção da ponte do CURURUPE, esse fato histórico ficou conhecido popularmente como a “REVOLTA DO CABLOCO MARCELINO”.



Nós nos organizamos há alguns anos atrás e em 2001 vieram o reconhecimento étnico e hoje lutamos pela demarcação de nossas terras, e preservação da nossa raiz e tronco, da cultura e costumes.
Sabemos das dificuldades, pois como todos índios do nordeste, mantiveram contato com os não-indios por tempo.


Muito prolongado, desde1550, e que gerou uma miscigenação e desinculturação muito grande.


E hoje estamos restaurando o que quase foi perdido e com fé em TUPÃ vamos alcançar nossos objetivos.



( Jaborandy- Tupinambá )

Fonte: http://retomadatupinamba.blogspot.com/2010/07/tupinamba-escreve-sua-historia.html 

- FILHO DE TUPÃ

18/01/2012

GUERRAS INDÍGENAS POR LIBERDADE







Guerras Indigenas




A Primeira Missa foi pintada, mostra o índio recebendo.
A boa recepção ta provada, eles não estavam merecendo.
Vieram aqui pra escravizar, para impor férrea dominação.
Os Índios fizeram foi lutar, contra a Infame Usurpação.

Não teve como a paz manter, vieram mal intencionados.
Foi fácil lhes perceber, como mercenários depravados.
Quem veio para apunhalar, logo revelou não ser irmão.
Os Índios fizeram foi lutar, contra a Infame Usurpação.






Confederação dos Tamoios: 1555-1567



São Paulo e Rio de Janeiro, enfrentando o ludibriar.
Contra o índio Brasileiro, fizeram todo o mal que há.
Infames amaldiçoados, trouxeram guerra e exploração.
Os Tamoios Confederados, foram contra a Escravidão.

São os expropriadores, com toda falsidade e covardia
Os miseráveis exploradores, com toda infâmia e vilania.
São do Sudeste Revoltados, contra mentira e usurpação
Os Tamoios Confederados, foram contra a Escravidão.




Guerra dos Aimorés: 1555-1673



Tapuias representantes, tinham sua terra para cuidar.
Rechaçados pelos dominantes, que vieram escravizar.
Lutador o tempo inteiro, e até ameaçado de extinção
Fugindo do Cativeiro, Aimorés é contra essa sujeição.

José de Anchieta ajudava, para a guerra justa conseguir.
Nesta forma se escravizava, para toda riqueza produzir.
Mesmo que fosse guerreiro, não podia contra o canhão
Fugindo do Cativeiro, Aimorés era contra essa sujeição.




Guerra dos Potiguares: 1586-1599

Lutaram como jaguares, e como a feroz onça pintada
Todo tempo em todos lugares, na forma mais arrojada.
Não foi passivamente, que eles aceitaram essa sujeição.
Potiguar lutou intensamente, pra impedir a escravidão.

Para impedir o Cativeiro, os índios faziam enfrentar.
Era contra esse povo inteiro, que estavam a exterminar
Venceram monstruosamente a, uma Guerra de extinção.
Potiguar lutou intensamente, para impedir a escravidão.




Levante dos Tupinambás: 1617-1621

Muitas tribos comunidades. Que receberam o navegador.
Era pra ser formada irmandade, sem o espírito explorador.
Pataxó, Pankararu, Tumbalalá, Xucuru e Cariri tudo irmão.
Tupinambá no seu lutar, como Mártires contra a escravidão.

Não lhe tiveram humanidade, nem honra nem sentimento.
Viajantes da indignidade, vieram trazer todo sofrimento.
Hospitaleiros no recepcionar, com respeito e consideração.
Tupinambá no seu lutar, como Mártires contra a escravidão.





Confederação dos Cariris: 1686-1692

Reflexivos e determinados. Tinham muita disposição.
Guerra dos bárbaros chamados, contra toda escravidão.
Só lhes restou insurgir, e lutar contra a desumanidade
A Confederação dos Cariris, uma luta pela Liberdade.

Índios de muita resistência, e jamais se subordinaram.
De mais persistência, que os portugueses enfrentaram.
Sempre fizeram insurgir, conta a escravidão de verdade.
A Confederação dos Cariris, foi de luta pela Liberdade.





Revolta de Mandu Ladino : 1712-1719

Maus tratos todo tempo, Fazendeiros só queriam lucrar.
Torturava sem ter sentimento, revoltados o fizeram matar.
Era sem fim a Desumanidade, era um suplício a sujeição.
Mandu Ladino pela Liberdade, sempre é vil a Escravidão.


Por sete anos que vão lutar, e por nada no mundo desistir.
Vão tanto lutar e impressionar, de todo jeito vão persistir.
Vão atingir a imortalidade, ficou a História não foi em vão
Mandu Ladino pela Liberdade, sempre é vil a Escravidão.





Guerra dos Manaus: 1723-1728


Índio não fazia escravidão, não tinha cultura de acumular.
Sistema de partilha e comunhão, e todos faziam participar
Houve o desentendimento, e Chefe Huiuebene não aceitou.
Guerra dos Manaus é sentimento, o Dominador não honrou.


O dominador traiçoeiro, faz ao Chefe Huiuebene assassinar.
O Filho Ajuricaba Guerreiro, vem pra ao chefe e pai vingar.
É Sabedoria e desprendimento, Chefe Irmão que se acalentou.
Guerra dos Manaus é sentimento, o Dominador não honrou.





Resistência Guaicuru: 1725-1744

Canoeiros de muita habilidade. que vão cavalos conseguir.
Vão transcender a mobilidade, até a Cordilheira vão atingir.
Dos dominadores conheceram, aprenderam toda equitação.
Guaicuru Admiráveis Cavaleiros, resistiram a Escravidão.


Com o animal em disparada, e porrete da palmeira gerivá
Desferia uma violenta pancada, capaz das pernas quebrar
Índios Lutadores derradeiros, fugindo de toda subjugação.
Guaicuru Admiráveis Cavaleiros, resistiram a Escravidão.






Guerrilha dos Muras: todo o século XVIII

O Jesuíta não conseguiu aldear, sempre tropas a perseguir.
A tudo ruim lhe fizeram tentar, para dominar e ou extinguir.
Subjugar era tudo que se queria, e tropas faziam destruição.
A Nação Mura sempre resistia, ao extermínio e escravização.


Os dominadores insistiram, pra moral da Amazônia quebrar.
Todo o tempo resistiram, sabiam a técnica de guerrilha usar.
Tinham a sua Sabedoria, que usavam pra própria preservação.
A Nação Mura sempre resistia, ao extermínio e escravização.





Guerra Guaranítica: 1753-1756



As Potências exploradoras, fizeram acordo sobre terra.
Para eles trocas lucradoras, pros povos miséria e guerra.
È a Dominaçao e sua política, que não faz de se importar.
A Guerra Guaranítica, é o Povo não se deixando roubar.


Sepe Tiaraju esta presente, dá sua vida em santificação.
Eternamente com a gente, imortalizado com a sua ação.
São sepe em Lenda mítica, cavalga no Céu a nos Cuidar.
A Guerra Guaranítica, é o Povo não se deixando roubar.


Azuir Filho e, Turmas: do Social da Unicamp e de Amigos
De: Rocha Miranda, Rio, RJ e de Mosqueiro, Belém, PA.







Poesia de Homenagem aos Indios Brasileiros. É uma Historia muito Grande de uma Luta de dominação sem fim, que começou com escravidão, maus tratos e quase extinguiram todos os ìndios. Foi de um grande sacrifício e heroísmo, foi uma Luta sem Igual . De Muitas vítimas e de muito sofrimento, muita falsidade e traição. Falta de palavra e de Honra. Religiosos falando em Jesus e ajudando a exterminar os Indios.

No Quadro da Primeira Missa no Brasil aparecem os Índios em Paz recebendos os humanos civilizados para uma relação fraterna em comunhão. A História vai ser Terrível de Exploração e Escravidão. O Humano “Civilizado”, tem esse Espírito de Lucrar nas costas do seu Irmão, explorando-o em tudo que puder até o mais extremo,

Logo Cunhambebe vai estar enfrentando essa Turma Traiçoeira, Aimbere será sacrificado na Confederação dos Tamoios, Sepe Tiaraju, Indio Brasileiro que será morto pelos povos de todo o Sul, O Indio Esta Vivo na Gente. Ajuricaba dará a vida pela Amazônia. O Sacrifício de Galdino foi com todo o Povo Brasileiro e com todo Humano que se prese. A luta do Índio continua, é pela redenção de todos Humanos.





DIREITOS RECONHECIDOS E AGRADECIDOS


F1 http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ei/aventuradeaprender/http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ei/aventuradeaprender/datas/images/indio1.jpgF2 http://video.globo.com/GMC/foto/0,,10152337,00.jpgF3 http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/sepe01.jpgF4 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/a/aa/Cunhambebe.jpgF5 http://www.vermelho.org.br/hoje/0120g.jpgF6 http://www.povosdamazonia.am.gov.br/sergiofigueiredo/images/img/images/194.jpg




Sobre a obra

Obra para Louvar aos Índios Brasileiros que Resistiram Bravamente a Invasão e a Escravidão que se seguiu. Sofreram um processo de Escravidão e eliminação brutal a qualquer forma de resistência, onde viver livre era uma afronta a subjugação. Muito Índios foram caçados para limpeza etnica dos territórios. Usaram muito o Processo de roupas contaminbadas abandonadas que lhes causava muitas baixas, por não terem anti-corpos de tantas doenças dos civilizados como sarampo, variola e cachumba. Os Índios viveram uma situação desigual nas condições de tantos enfrentamentos para ocupação das melhores terras e águas onde o objetivo dos Dominantes era Lucrar fazendo Escravizar ou extinguir. Os Indios lutaram o tempo todo por Justiça e Liberdade.

A Dominação como sempre foi vil ao extremo e os Indios deram lições de Humanidades. Achamos que os Antropofagos eram os ditos civilizados com suas Armas de fogo.





São Sepê Tiaraju, Índio que Virou Santo pelo sacrifício sem limites.



Cunhambebe Tão Heróico. Morreu consequente de Contaminação Covarde.




Confgederação dos Tamoios. Aimbere e José de Anchieta.


http://madalenarosamistica.wordpress.com/2008/12/



NUVEM VERMELHA FALA II









Assim como Cacique falou aos guerreiros há muitas luas atrás, muitos fazem o seu encontro com os búfalos brancos, que são sagrados. Mas quando colocam a sua visão neste búfalo, não conseguem sentir e transformar este búfalo sagrado no seu dia a dia.

E é neste momento que os irmãos fazem suas perguntas – e quantos fazem tantas que quando conseguem a resposta nem sempre tem a explicação. Tem a resposta, mas não conseguem lembrar e colocar no seu dia, na sua lua, a lembrança daquilo que foi falado, daquilo que foi deixado aos guerreiros.

Da mesma forma, Cacique fala, nestas luas para frente, os guerreiros estarão tendo encontros mais fortes. Quando os guerreiros dormem, os seus espíritos fazem encontro com outros guerreiros.

E quando os guerreiros dormem, da mesma forma trabalham: o seu espírito trabalha e ajuda outros guerreiros.



Mas o guerreiro não consegue transformar uma mensagem sagrada. Os irmãos transformam o seu caminho em muitas perguntas e, no lugar de sentir, os guerreiros esperam a explicação.


Cacique fala a vocês, guerreiros, aqui na Terra, que quando o guerreiro tem força, tem coragem, tem luta, tem honra… E ao levantar pela manhã, agradece a Deus por mais uma lua, por mais um dia…

Quando os guerreiros, com a sua fé, transformam uma grande energia numa grande luz sobre o obstáculo no caminho dos guerreiros… É quando conseguem transformar o seu caminho, assim como se estivessem caminhando em direção ao Grande Espírito, ao Grande Manitu, a Wakan Tanka.

Podem ter certeza que os guerreiros, na sua humildade, na sua determinação, tem o direito de lutar por aquilo que buscam. Mais uma vez Cacique fala aos guerreiros: busca não por aquilo que desejam, porque o desejo vai embora, mas a sua busca sagrada, na sua humildade…

Neste caminho sagrado, esta luz aumenta cada vez mais, e não só vai aumentar para vocês, irmãos, mas vai aumentar para o outro guerreiro. E assim os guerreiros vão trabalhar em um grande círculo sagrado, assim como o guerreiro disse, para uma roda medicinal sagrada, onde a sua unidade é o seu ponto de partida.

Mas Cacique fala ponto de partida lembrando aos guerreiros que o Grande Espírito dá oportunidade aos irmãos, a todo momento, em todo caminho, assim como este momento aqui nesta Casa de Luz é um momento sagrado, assim como todos os momentos dos guerreiros na Terra são sagrados.

Cacique fala que, às vezes, o caminho dos irmãos parece não ser como gostariam mas, podem ter certeza, que o caminho dos guerreiros é iluminado.

E com a sua força, com a sua honra, com a sua determinação, com a sua fé, com a sua coragem, é que os irmãos vão alimentar esta luz que vai ser transformada cada vez mais em uma grande luz.

Quando do seu encontro pela manhã com o Grande Espírito, o Grande Espírito não espera dos irmãos a sua mente e, sim, a sua alma, o seu espírito, onde existe, sim, como disse a guerreira Joana, o respeito pela sua bandeira, pela sua terra, pelo seu caminho.

Porque se vocês, guerreiros, escolheram o caminho, Cacique espera, assim como toda a corrente nossa espera, que este caminho se torne sagrado. Por isso que muitos não conseguem completar o caminho escolhido.

E mais uma vez Cacique fala, para lembrar aos guerreiros porque se perdem no caminho, porque esperam…

Se perdem no caminho pelo ACHO: acham que já aprenderam muito, acham que o plano espiritual deve algo aos guerreiros…

Cacique fala que o compromisso de vocês, irmãos, é com vocês mesmos. A resposta está nas mãos dos guerreiros.

Este caminho sagrado existe a partir do momento que os guerreiros encontrarem a paz que precisam, fizerem o seu caminho com humildade até o Grande Espírito, encontrarem o equilíbrio dentro de si, como disse o guerreiro da mata, e como diz a guerreira Ana Nery, na sua alegria…

E como diz a guerreira Cabocla, trabalhando a sua energia, encontrando o seu caminho e alimentando aquilo que falta, buscando não só na lua da noite mas buscando na lua do dia…

Cacique espera, assim como toda a corrente desta Casa de Luz, que os irmãos agradeçam todas as luas ao Grande Espírito, pela oportunidade. Agradeçam ao Grande Espírito pela alegria, coloquem no seu caminho a alegria. Coloquem no seu caminho a visão longa da águia e a força do grande urso. Que os guerreiros dêem importância àquilo que é verdade.

Cacique fala aos guerreiros para os irmãos pensarem nestas luas, até o nosso encontro espiritual, nesta lua da noite, quando os guerreiros vão pensar e vão colocar na sua energia o que é verdade no caminho dos guerreiros.

A luta pelo sonho, a luta por aquilo que busca, é uma luta. Nem sempre a luta vai de acordo com o que os guerreiros gostariam mas uma coisa é certa, e foi certa para a nossa tribo, quando toda a nossa tribo em guerra, que o brilho de uma alma não é perdido.

A luta e a força de uma guerra, podem ter certeza, da mesma forma não é deixada de lado. Aquela pintura no rosto, que o Cacique fala, é sagrada. Não é apenas uma pintura: é sagrada para nós, é sagrada para a terra, é sagrada para a bandeira nossa. Uma nação inteira é sagrada.

A terra que os guerreiros pisam é sagrada. Lua sagrada… Mas Cacique fala que, se os guerreiros não fizerem consideração, olhando para dentro de si, e percebendo que também são sagrados aos olhos do Grande Espírito, porque se caminham na terra é porque o Grande Espírito colocou nas suas mãos o arco e a flecha, é para os irmãos saberem usar de forma certa.

Sua pintura no rosto, para a guerra, é todos os dias a sua força, a sua coragem.

Vai chegar o momento onde muitos parecem lutar com a sua sombra, muitos parecem lutar consigo mesmos, e Cacique fala a vocês que, nesta guerra, só existe um perdedor, é você mesmo. Neste momento da sua luta sagrada, é preciso lembrar que é o momento em que esta pintura sagrada os guerreiros vão ter que tirar por algumas luas.

E quando Cacique fala em tirar a pintura do seu rosto, do seu corpo, é porque os irmãos neste momento caminham até a montanha sagrada, para encontrar, sim, o Grande Espírito, fazer fala com o Grande Espírito, conversar com o Grande Espírito, e fazer o encontro com si mesmos.

Muitos parecem caminhar na terra apenas fazendo a guerra. Cacique fala aos guerreiros que quando alguns faziam barulho para amedrontar uma tribo inteira, com seu barulho, podem ter certeza, a nação nossa, a tribo nossa, todos os guerreiros encontravam uma força quando os casacos azuis acendiam a fogueira, encontravam a energia.

Quando o vento parecia tocar a nossa alma, dentro do seu silêncio, vinha a resposta sem explicações, mas era encontrada. Na lua do silêncio, era quando os guerreiros se encontravam, para mais um dia, para mais uma guerra.

Existia um respeito com a lua, um respeitoc om o silencio, um respeito com o corpo, porque é nestes momentos de calma, assim como está este momento agora aqui na Casa de Luz, é quando os guerreiros conseguem se libertar dos seus fantasmas , naquele momento do silencio e na sua coragem de caminhar dentro do seu silencio . A coragem do caminho no seu silencio...

Quando os guerreiros estavam realmente preparados para uma nova lua, para um novo dia, uns com a pintura, outros já sem, a preocupação não era com o barulho, a preocupação era com a nação.

Assim como todos vocês, guerreiros, precisam colocar nas suas mentes que os seus caminhos, assim como vocês, são sagrados ao Grande Espírito, da mesma forma que o seu caminho, Cacique espera nesta lua do encontro, nestas luas de oportunidade para frente, quando aqueles guerreiros que tiverem a coragem de caminhar no seu silencio e encontrarem, buscarem, trazerem para si e para o seu caminho apenas aquilo que precisa, sem excesso, pode ter certeza de que a guerra vai estar ganha, podem ter certeza disso.

Cacique agradece e que os guerreiros tenham boas luas pela frente mas que, acima de tudo, tenham a coragem de caminhar dentro do seu silencio, dento de sua verdade.

Podem ter certeza de que, em algum momento do seu caminho, vão estar encontrando a si mesmos ou vão estar encontrando a seus fantasmas, lembrando aos guerreiros que, assim como os xamãs falavam para todos, que os guerreiros coloquem no seu caminho a energia boa, que os guerreiros plantem bondade no seu caminho porque, a qualquer momento, é capaz que os guerreiros façam a volta por este mesmo caminho, só que descalços.

Que o Grande Espírito abençoe a todos.

Cacique Nuvem Vermelha 





Por Helen Ians em Caminhos Sagrados




A PANTERA FALA SOBRE DISPOSIÇÃO







Uma Mensagem de QUADO

Eu Sou UM com a mata, com o canto de cada pássaro, o orvalho em cada folha e o galho musgoso sobre o qual eu permaneço alerta e pronta, esperando por vida para descer ao chão.

Eu vivo num elevado estado de alerta, em sintonia não somente com o que eu desejo, mas também com o que é, o que está se movendo e mudando, o que está alterando, o que está andando no solo abaixo de onde permaneço posicionada e pronta.

E eu sei disto: minha disposição para o que está vindo e a minha unidade com tudo é que cria uma energia que atrai as coisas para mim.

Eu não tenho sucesso correndo por milhas, mas sim com o meu profundo entendimento de posição, disposição e sincronismo, meu modo de sentir o mundo como chegando antes mesmo de ele chegar e estar justamente no lugar certo e bem na hora certa.

E então, claro, quando chega a hora certa, eu salto cheia de coragem, alegria e abandono, tão comprometida na minha ação quanto estava na espera da hora certa.

Eu sou a pantera.

Então vamos inspirar profundamente e absorver essa maravilhosa energia da pantera.

Que vocês alcancem este perfeito estado de prontidão tranquila e unidade e que vocês possam ter a coragem de saltar na alegria e no abandono quando o momento chegar.


Canalizadora:
Carrie Hart (e Quado)
http://www.carriehart.com/
Fonte: http://lightworkers.org/

Tradução: Sítese.




17/01/2012

ENCONTRO COM O GRANDE ESPÍRITO







Lembrando quando do tempo de Joana aqui, passava-se luas e luas com a terra seca, buscando um encontro da lua, quando uma noite veio a chegada de um grande Pajé que disse: Para o encontro com o Grande Espírito, é importante estar com o coração limpo, com a cabeça vazia, para que esta seja fortalecida.

Neste momento, o caminho a seguir era ir para as montanhas onde o único companheiro era o ruído dos bichos e a lua que brilhava. Lá era feito, como aqui se diz, higiene mental. Era tirado tudo do coração, o que perturbava a mente de um guerreiro, o que devia ser feito que não conseguia ainda assim fazer.

Isso era colocado por debaixo da pedra, não como assim vocês fazem na escrita, mas com sinais da terra, e por diversas vezes que era feito não podia voltar com dúvida, tinha que ter, sim, a certeza da escolha de um caminho de um guerreiro.

Luas passadas, onde um guerreiro ao se recolher, fez as suas perguntas e talvez não escutando mas, sim, sentindo o que os guerreiros da tribo diziam, o guerreiro sentiu a necessidade de se recolher e em vez de usar a pedra, usou a sua almofada, o travesseiro, para recostar sua cabeça e, do seu jeito, fez a conversa com o Grande Espírito, sobre o que era vantagem e o que deveria ser mudado.

A mudança é feita quando o guerreiro dá o primeiro passo, ao se recolher e sentir a necessidade de estar junto ao Grande Espírito, mesmo que à toa, ainda assim faz dúvidas na cabeça. Da realidade, se o pouco que te sobrou do que achava, se era só um laço, formado pelos mesmos interesses, é importante lembrar que o caminho de um nem sempre é igual ao do outro.

Se a conduta, se o amor, do encontro de um caminho com o outro, faz uma única chegada, Joana responde se lá dentro daquele quarto escuro, só estava você e o Grande Espírito, qual é a sua dúvida, guerreiro, guerreira? Fortalece o seu caminho, não busque tormento onde não tem. Permita que a felicidade e a paz permaneçam dentro do coração. Se diante de um grande encontro, do Grande Pai, do Grande Manitu, ainda assim se sente presente dentro do seu coração, exatamente como você é, eu pergunto por que tantas brigas, por que tanta insatisfação, do que não depende do homem e, sim, da energia do Manitu. Quantas vezes, na espera de um milagre, como vocês dizem, ainda assim se sentindo testados em acreditar na existência do sopro que te faz estar aqui, nesta Casa.

Desde que viestes aqui, e é para você que falo, e tomates a posição onde está, em nem um momento nada fugiu do controle nem de Cacique, nem de Joana, nem de nenhum dos guerreiros que aqui se apresentam. E talvez falte a você saber pedir socorro, saber colocar para fora o que necessita. Que o Grande Manitu abençoe a todos.

Guerreira Joana


Por Helen Ians em Ensinamentos